O Museu de Ciências da Amazônia esteve presente no Congresso Mercado Global de Carbono – Descarbonização & Investimentos Verdes, no Rio de Janeiro. O evento reuniu empreendedores e líderes de grandes corporações nacionais e internacionais para conectar estratégias corporativas, projetos e cases, além de orientar políticas públicas capazes de impulsionar a economia verde no Brasil e incentivar o debate sobre o mercado de crédito de carbono, com foco em inovação e sustentabilidade.
Luiz Felipe Moura, coordenador geral do MuCA, palestrou no Congresso sobre as possibilidades e potenciais da Floresta Amazônica em se tornar produtora de bioinsumos para a indústria. “Entre as atuações do MuCA está a identificação das potencialidades do nosso banco genético. Por meio de métodos científicos, validamos as melhores práticas a serem adotadas pelo mercado e contribuiremos na formação de um cardápio de componentes nativos a ser utilizados pela indústria com 360º ESG”, diz Moura. “Da Amazônia, estamos liderando estudos com animais, plantas e microrganismos nativos e de alta relevância biológica para o desenvolvimento de alimentos, biocosméticos e fitofármacos”, ele completa.
A presença do MuCA na Amazônia consolida uma abordagem prática do ESG no território de maior biodiversidade do mundo. Buscamos implementar a gestão sustentável da floresta a partir de uma atuação focada na valorização de seus atributos naturais e na preservação dos recursos existentes.